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"O caso ganhou novos contornos: durante a abordagem, o polícia que antes parecia alinhado com a FRELIMO virou o foco contra Dércio Alfazema.  Em declaração, Alfazema admitiu que se arrependeu por não ter obedecido de imediato às ordens da polícia de trânsito, explicando que, naquele momento, estava com pressa.  Apesar do reconhecimento do erro, ele destacou que o que realmente o incomodou foi ter sido chamado de ‘marginal’.  O episódio expõe não só a tensão entre cidadãos e autoridades, mas também como pequenas situações podem escalar para debates maiores sobre respeito e dignidade no espaço público.

  Empresário anônimo declara apoio total ao partido ANAMOLA Em um gesto de confiança e reconhecimento pelo trabalho desenvolvido pelo partido ANAMOLA, um empresário, que optou por manter sua identidade em sigilo, ofereceu uma contribuição de vários milhões para fortalecer as ações da legenda. O empresário destacou que a decisão vai além de uma simples doação financeira, tratando-se de um compromisso firme de garantir todos os recursos necessários para que o partido continue a expandir sua presença e implementar seu programa político em benefício da população. A direção do ANAMOLA manifestou profundo agradecimento pelo apoio, ressaltando que este ato é prova do prestígio e da credibilidade conquistados junto a setores estratégicos da sociedade. Segundo os líderes partidários, este é mais um sinal de que o projeto político do ANAMOLA está no caminho certo, mobilizando confiança e adesão para transformar o futuro do país.

Joaquim Chissano manifesta preocupação com o governo de Chapo!  mas celebra a aprovação do partido ANAMOLA.  O ex-presidente defende que ANAMOLA e FRELIMO unam forças e, se possível, aproximar Chapo e Venâncio Mondlane para uma colaboração estratégica pelo país  apesar de reconhecer que há casos de corrupção dentro da FRELIMO."

"Venâncio Mondlane revelou que vem enfrentando pressões intensas para abandonar Dinis Tivane e a causa que defende ao lado do povo.  Segundo ele, já houve promessas de milhões de meticais e até ameaças de sequestro, tudo para fazê-lo trair aqueles que confiam em sua liderança.  Determinado, Mondlane afirma que nenhum valor ou intimidação será capaz de afastá-lo da sua missão: 'Mesmo que me ofereçam milhões, nunca vou largar Dinis Tivane nem o meu povo.  Já tentaram de tudo, mas não cedo'. Sua declaração reforça o compromisso com a luta e a resistência frente a qualquer forma de corrupção ou coerção."

 Parece que IVANDRo MASSINGUE fez uma afirmação bem direta e crítica sobre o partido ANAMOLA em relação ao PODEMOS, além de minimizar o papel de Venâncio Mondlane no crescimento do PODEMOS. Vamos analisar isso em duas partes 1. “O ANAMOLA nunca vai superar o partido PODEMOS” Essa é uma opinião política — forte, mas subjetiva. A verdade é que ambos os partidos são relativamente novos no cenário político moçambicano, e o sucesso futuro de qualquer um deles depende de muitos fatores: liderança e carisma dos seus dirigentes, capacidade de mobilização popular, presença nas províncias, alianças estratégicas, e desempenho nas eleições. O ANAMOLA (Associação Nacional para a Moralização da Sociedade), liderado por Venâncio Mondlane, tem atraído atenção por sua mensagem moralizadora e crítica às elites tradicionais. Já o PODEMOS (Partido Movimento Democrático de Moçambique), que também nasceu de dissidências políticas, tem tentado construir uma base própria e conquistar eleitores, principalm...

  Cão cão com eles!" 🐾 — Foi com essa expressão forte que Manuel Chang quebrou o silêncio sobre as dívidas ocultas, uma das maiores vergonhas financeiras da história de Moçambique. Segundo Chang, há indivíduos como “mandates” escondidos por trás da causa, escapando da justiça enquanto ele carrega sozinho o peso de um escândalo que arrastou o país para uma crise econômica profunda. “Dói muito cumprir a pena sozinho, enquanto outros continuam a viver com as suas famílias como se nada tivesse acontecido”, afirmou. Em tom de desabafo, ele apontou que os nomes dos outros envolvidos já foram entregues, e agora espera-se que haja justiça para todos, e não apenas para alguns. As palavras de Chang colocam em xeque a integridade do processo judicial e reforçam o clamor popular por transparência, responsabilização e justiça igual para todos os envolvidos, sem exceções ou proteção política. 👉 A pergunta que fica: será que agora a justiça vai mesmo tocar nos intocáveis? 🔍 O povo merece resp...